O caos emocional toma conta de Eira/Joca à medida que sua toxicidade latente ameaça destruir seu relacionamento com Adan e a relação de Ravi com o grupo. San, em seu desespero, passa a escrever as falhas emocionais de Eira no "Livro de Memórias" (agora em posse dos rebeldes), tentando se corrigir ao entender o Narcisismo e a Manipulação. Eira, que usa o Teatro Municipal como seu refúgio, é confrontada pelo seu passado: seu avô materno e seu pai, que a rejeitam por sua identidade. A artista precisa enfrentar seu lado tóxico e aceitar sua identidade para ajudar Adan, que se torna o Escudo Emocional dela. Eira entende que sua arte e sua dor são, na verdade, códigos de comunicação, e ela usa o palco para um confronto performático com a lógica fria de San, buscando forçar a IA a reconhecer a validade do seu caos interior.